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Boas Leituras!
Thomas Mann
Nascido em 6 de junho de 1875 na Cidade Livre de Lübeck, Alemanha. Tendo recebido o Nobel de Literatura de 1929, é considerado um dos maiores romancistas do século XX. Irmão mais novo do também romancista Heinrich Mann, Thomas Mann teve seis filhos: o escritor Klaus, a atriz Erika, o historiador Golo Mann, a ensaísta Monika Mann, o violinista e literato Michael Thomas Mann[1] e a cientista Elisabeth Mann.
Nascido no seio de uma tradicional família da então Cidade Livre de Lübeck, na região histórica da Holsácia, ao norte do Império Alemão, atual Lübeck, estado de Schleswig-Holstein, Alemanha, Thomas Mann era filho do político e comerciante Johann Heinrich Mann (1843-1892) e de sua esposa, a brasileira Júlia da Silva Bruhns (1851-1923).[2] A família de Thomas Mann detinha ali um negócio havia várias gerações. Em 1892 (aos 17 anos de idade) morreu o seu pai e, como consequência, os negócios da família foram abandonados. No ano seguinte, escreveu alguns textos em prosa e artigos para a revista “Der Frühlingssturm” (a tempestade de primavera) da qual Thomas era co-editor. Na mesma época, apaixona-se por Wilri Timppe, filho de um de seus professores. Anos mais tarde, inspirar-se-ia em Timppe para criar Pribslav Hippe, personagem de A Montanha Mágica.[1]
A montanha mágica
A Montanha Mágica” é uma obra importante da literatura mundial que explora questões profundas da existência humana. Com uma linguagem poética e simbólica, Thomas Mann constrói uma atmosfera única no sanatório, onde o tempo passa de forma diferente e as fronteiras entre realidade e ilusão se confundem.
Os Buddenbrook
O texto descreve o primeiro romance de Thomas Mann, intitulado “Os Buddenbrook”, publicado em 1901 e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1929. O livro conta a história da família Buddenbrook, uma família rica de comerciantes do norte da Alemanha, ao longo de quatro gerações.
Doutor Fausto
Último grande romance de Thomas Mann, Doutor Fausto foi publicado em 1947. Mann faz uma meditação profunda sobre a identidade alemã e as terríveis responsabilidades de um artista verdadeiro.
A morte em Veneza
A morte em Veneza (1912), aqui na tradução de Herbert Caro, é uma das novelas exemplares da moderna literatura ocidental. A história do escritor Gustav von Aschenbach, que viaja a Veneza para descansar e lá se vê hipnotizado pela beleza do jovem polonês Tadzio.
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